O enfrentamento à pandemia de Covid-19 foi desafiador para a educação como um todo. As escolas se reinventaram, assim como gestores, professores e equipe. Agora, com o avanço da vacinação e a redução da taxa de mortalidade, autoridades do país têm liberado o retorno às aulas presenciais.
Neste post vamos fazer um checklist do que levar em consideração na hora de tomar sua decisão. Assim, sua escola estará pronta para a volta às aulas. Confira 5 passos para o retorno das aulas presenciais:
1 – Os dados sobre a evolução dos casos de Covid-19 na sua região
Um dos maiores desafios do momento é acompanhar a dinâmica da pandemia e entender o que é possível fazer em cada momento. Uma dica importante é estar atento(a) aos dados da sua cidade ou região.
Um mesmo estado pode ter cidades em diferentes estágios de evolução da pandemia. Por isso, siga as autoridades locais e acompanhe as permissões e proibições, além das recomendações de segurança. Assim, você saberá o momento de realizar atividades presenciais nas escolas.
2 – A organização do espaço físico da sua escola
Observar a estrutura do seu espaço escolar é essencial para o retorno presencial em segurança. Valorize as janelas e a ventilação.
Além disso, é importante indicar a capacidade de cada sala de aula, com ênfase no espaçamento mínimo de um metro entre os alunos. Organize as turmas de acordo com seu tamanho e a capacidade das salas. No caso de turmas grandes, aposte em aulas no pátio ou em outras áreas ao ar livre da sua escola.
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3 – Protocolos internos com medidas de segurança
Primeiramente, siga sempre as normas estaduais e municipais. Em seguida, crie um protocolo interno e comunique-o a toda a comunidade escolar. Estabeleça as normas de distanciamento, uso de máscaras e protocolos sanitários internos.
Treine seu time para lidar com os problemas que podem surgir no cotidiano. Afinal, a manutenção deste protocolo é essencial para a segurança da equipe e dos seus alunos.
4 – A condição de saúde do corpo docente e discente para as aulas presenciais
Os riscos de transmissão e contágio são diferentes para cada indivíduo. Pesquisas apontam que os anos iniciais e a educação infantil representam menores riscos em relação aos anos finais e ensino médio.
Contudo, é preciso ponderar quais as condições de saúde de cada colaborador e estudante. Individualmente você conseguirá saber quantos profissionais estão aptos ao retorno, da mesma forma, os alunos.
É preciso lembrar que a idade não é o único fator de risco, tenha cuidado e seja empática ao conversar com todas e todos.
5 – As necessidades das famílias, alunos e equipe
Seguir normas e protocolos de segurança são ações necessárias neste período. Ainda assim, é essencial que a decisão do retorno presencial parta da observação das necessidades da comunidade escolar como um todo: alunos, famílias, professores e colaboradores.
O cenário atual tem grande impacto sobre a saúde mental de todas e todos. Portanto, é importante manter o diálogo e ponderar os benefícios e malefícios do risco envolvido no retorno presencial.
Leia também: Ensino Híbrido: 4 dicas para engajar os alunos nas aulas
Vivemos um momento de muitas incertezas e pressão. Ao planejar o retorno presencial, pense que ele não pode ser um peso a mais para a comunidade escolar. Por isso, proporcione um retorno em segurança e acolhedor.
Além das questões acadêmicas, o retorno ao ensino presencial é um momento de reaproximação e conexão entre alunos, professores e colaboradores. Esclareça que o novo normal deve permanecer por um tempo, mas ele não impede a troca de afeto e acolhimento. Desde que respeitados os protocolos sanitários vigentes, é claro.
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4 – A condição de saúde do corpo docente e discente para as aulas presenciais
Os riscos de transmissão e contágio são diferentes para cada indivíduo. Pesquisas apontam que os anos iniciais e a educação infantil representam menores riscos em relação aos anos finais e ensino médio.
Contudo, é preciso ponderar quais as condições de saúde de cada colaborador e estudante. Individualmente você conseguirá saber quantos profissionais estão aptos ao retorno, da mesma forma, os alunos.
É preciso lembrar que a idade não é o único fator de risco, tenha cuidado e seja empática ao conversar com todas e todos.
5 – As necessidades das famílias, alunos e equipe
Seguir normas e protocolos de segurança são ações necessárias neste período. Ainda assim, é essencial que a decisão do retorno presencial parta da observação das necessidades da comunidade escolar como um todo: alunos, famílias, professores e colaboradores.
O cenário atual tem grande impacto sobre a saúde mental de todas e todos. Portanto, é importante manter o diálogo e ponderar os benefícios e malefícios do risco envolvido no retorno presencial.
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Vivemos um momento de muitas incertezas e pressão. Ao planejar o retorno presencial, pense que ele não pode ser um peso a mais para a comunidade escolar. Por isso, proporcione um retorno em segurança e acolhedor.
Além das questões acadêmicas, o retorno ao ensino presencial é um momento de reaproximação e conexão entre alunos, professores e colaboradores. Esclareça que o novo normal deve permanecer por um tempo, mas ele não impede a troca de afeto e acolhimento. Desde que respeitados os protocolos sanitários vigentes, é claro.
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