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Veja 6 tendências da transformação digital na educação
Veja 6 tendências da transformação digital na educação
Vivemos em uma sociedade totalmente conectada, na qual as crianças e adolescentes têm livre acesso a dispositivos eletrônicos e internet — e o domínio das telas antecede até mesmo a comunicação verbal. Nesse cenário, não é surpresa que a transformação digital na educação tenha se tornado uma prioridade para muitas escolas.
E a sua instituição, como está lidando com essa necessidade? Quer saber quais são as principais tendências de transformação digital aplicáveis ao ensino e assim ser capaz de preparar sua escola para as novas demandas? Então, confira o post!
Quais os benefícios da transformação digital na educação?
Benefícios de inserir a escola na transformação digital Na educação, a tecnologia não deve ser inserida apenas por modismo. Investimentos e adaptações precisam ser feitos com o objetivo de facilitar a aprendizagem e torná-la mais significativa para uma geração que já está familiarizada com a tecnologia.
Portanto, os recursos digitais se tornam uma estratégia essencial para atrair e engajar esses estudantes. Além disso, o uso adequado da tecnologia tem outros benefícios. Ela proporciona recursos que podem ajudar o aluno a progredir em seu próprio ritmo.
Embora não sejam todos os produtos desenvolvidos que criam essa possibilidade, diversas opções presentes no mercado permitem que os educadores:
proporcionem diferentes tipos de estímulos, atingindo alunos com estilos cognitivos diferentes;
garantam que os alunos tenham feedbacks imediatos, não permitindo que construam toda sua linha de pensamento a partir de uma compreensão equivocada;
despertem o interesse do estudante pelo conteúdo com atividades interativas ou gamificadas — e o desejo, como se sabe, é o principal propulsor para a aprendizagem.
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6 tendências da transformação digital na educação
Depois de entender alguns dos principais benefícios da transformação digital para a aprendizagem, vamos fazer um breve resumo das principais tendências. Acompanhe:
1. Uso de plataformas colaborativas
Atualmente, o aluno dispõe de uma infinidade de fontes de informação. Um volume cada vez maior de dados está disponível instantaneamente pela web, o que pode contribuir muito para a construção de conhecimento.
A escola tem a chance de facilitar esse processo por meio de plataformas colaborativas. Alguns dos principais exemplos do mercado são a Ludo Atlantis, GoConqr e Cinese, entre outras. Nelas, é possível reunir conteúdos de diferentes fontes e áreas de conhecimento, atendendo às necessidades de aprofundamento dos estudantes. Outras são destinadas ao diálogo entre professores, jornalistas e especialistas, como a Entretanto.
Outro ponto que merece destaque é a possibilidade de colaboração. Os membros da comunidade podem contribuir com materiais de leitura, sugestões e explicações, ajudando seus colegas a atingirem seus objetivos. Todos conseguem ensinar e aprender juntos. Vale a pena ressaltar que as plataformas colaborativas não excluem ou diminuem a importância do professor — muito pelo contrário!
Nesse contexto, o educador se torna um mediador imprescindível. É ele quem vai ajudar os alunos a desenvolverem competências cognitivas a partir da interação com a informação disponível. Na sociedade digital, a capacidade de selecionar, comparar, analisar e avaliar dados é extremamente importante. Além disso, é essencial que os alunos aprendam a aplicá-las à solução de problemas reais, o que torna o educador insubstituível.
2. Análise de dados sobre o desempenho dos alunos
A interação do aluno com as plataformas digitais gera um conjunto de dados, que podem ser reunidos, cruzados e analisados, dando ao professor a chance de conhecer melhor o perfil e o desempenho daquele estudante.
Sabendo quais são seus pontos fortes e fracos, suas aptidões e dificuldades, o educador consegue conduzi-lo pelo caminho mais seguro rumo à aprendizagem. O professor também tem um retrato mais fiel das turmas para que possa aperfeiçoar sua prática docente.
3. Ensino adaptativo
Assim como a análise de dados, o ensino adaptativo é uma das principais tendências para a educação. Ele permite atender necessidades individuais de forma precisa, fazendo com que o aluno tenha um desempenho muito melhor.
O ensino adaptativo funciona da seguinte forma: uma plataforma inteligente registra e analisa cada interação do usuário. Em seguida, ela usa seus erros e acertos para identificar os temas que o aluno já compreendeu e também suas principais dificuldades.
Dessa maneira, a plataforma consegue propor um roteiro de estudo personalizado, compatível com as necessidades do aluno, passando a propor atividades — videoaulas, textos, animações, exercícios — com os conteúdos que ele ainda não domina e o acompanhando passo a passo nessa conquista.
4. Realidade virtual para imersão nos temas
Essa é, provavelmente, uma das possibilidades mais empolgantes para o estudante. Por meio da realidade virtual, eles podem se deslocar para ambientes fisicamente inatingíveis, tendo uma experiência incrível de aprendizagem.
Com esse tipo de dispositivo, o aluno pode viajar no tempo e caminhar por um feudo medieval, observando como viviam as pessoas naquela época. Pode participar da Revolução Francesa ou fazer uma viagem pelos cânions e outros elementos da paisagem.
Ele pode se transformar em um vírus e ser inserido no corpo humano, fazendo toda a trajetória desses seres e compreendendo como atuam nas células e como são combatidos pelo Sistema Imunológico. Portanto, não se pode negar que a realidade virtual na sala de aula é uma das tendências cuja aplicação está entre as mais esperadas pela área da educação.
5. Metodologias baseadas no BYOD e m-learning
Tablets e celulares trazidos pelos alunos são um problema na sala de aula? Segundo as tendências da transformação digital, não por muito tempo. A expectativa é que alguns novos recursos sejam desenvolvidos para torná-los grandes aliados da aprendizagem, em um movimento conhecido como m-learning ou mobile learning (aprendizado móvel).
O BYOD (bring your own device, ou traga seu próprio dispositivo) é uma das principais tendências da transformação digital na educação. Ela pretende transformar esses equipamentos em ferramentas de aprendizagem que ajudarão os alunos a se conectar com o conhecimento de forma dinâmica.
6. Wprendizagem ubíqua
A educação ou aprendizagem ubíqua dilui o espaço educacional na vida do aluno e faz com que as informações que ele precisa "consumir" surjam de forma praticamente natural nas suas atividades do dia a dia, usando os equipamentos em que ele se conecta. Embora algumas dessas transformações ainda pareçam distantes, outras já fazem parte da rotina de muitas escolas.
A educação ou aprendizagem ubíqua dilui o espaço educacional na vida do aluno e faz com que as informações que ele precisa "consumir" surjam de forma praticamente natural nas suas atividades do dia a dia, usando os equipamentos em que ele se conecta.
Embora algumas dessas transformações ainda pareçam distantes, outras já fazem parte da rotina de muitas escolas. Sabemos que os investimentos necessários para colocá-las em prática são um obstáculo para que se generalizem rapidamente. No entanto, estamos caminhando nessa direção.
Quer conhecer uma ótima alternativa para integrar a tecnologia à sala de aula, proporcionar uma experiência dinâmica e desafiadora aos estudantes e desfrutar dos benefícios da transformação digital na educação? Então, não perca tempo! fale com a Árvore agora mesmo.
6 tendências da transformação digital na educação
Depois de entender alguns dos principais benefícios da transformação digital para a aprendizagem, vamos fazer um breve resumo das principais tendências. Acompanhe:
1. Uso de plataformas colaborativas
Atualmente, o aluno dispõe de uma infinidade de fontes de informação. Um volume cada vez maior de dados está disponível instantaneamente pela web, o que pode contribuir muito para a construção de conhecimento.
A escola tem a chance de facilitar esse processo por meio de plataformas colaborativas. Alguns dos principais exemplos do mercado são a Ludo Atlantis, GoConqr e Cinese, entre outras. Nelas, é possível reunir conteúdos de diferentes fontes e áreas de conhecimento, atendendo às necessidades de aprofundamento dos estudantes. Outras são destinadas ao diálogo entre professores, jornalistas e especialistas, como a Entretanto.
Outro ponto que merece destaque é a possibilidade de colaboração. Os membros da comunidade podem contribuir com materiais de leitura, sugestões e explicações, ajudando seus colegas a atingirem seus objetivos. Todos conseguem ensinar e aprender juntos. Vale a pena ressaltar que as plataformas colaborativas não excluem ou diminuem a importância do professor — muito pelo contrário!
Nesse contexto, o educador se torna um mediador imprescindível. É ele quem vai ajudar os alunos a desenvolverem competências cognitivas a partir da interação com a informação disponível. Na sociedade digital, a capacidade de selecionar, comparar, analisar e avaliar dados é extremamente importante. Além disso, é essencial que os alunos aprendam a aplicá-las à solução de problemas reais, o que torna o educador insubstituível.
2. Análise de dados sobre o desempenho dos alunos
A interação do aluno com as plataformas digitais gera um conjunto de dados, que podem ser reunidos, cruzados e analisados, dando ao professor a chance de conhecer melhor o perfil e o desempenho daquele estudante.
Sabendo quais são seus pontos fortes e fracos, suas aptidões e dificuldades, o educador consegue conduzi-lo pelo caminho mais seguro rumo à aprendizagem. O professor também tem um retrato mais fiel das turmas para que possa aperfeiçoar sua prática docente.
3. Ensino adaptativo
Assim como a análise de dados, o ensino adaptativo é uma das principais tendências para a educação. Ele permite atender necessidades individuais de forma precisa, fazendo com que o aluno tenha um desempenho muito melhor.
O ensino adaptativo funciona da seguinte forma: uma plataforma inteligente registra e analisa cada interação do usuário. Em seguida, ela usa seus erros e acertos para identificar os temas que o aluno já compreendeu e também suas principais dificuldades.
Dessa maneira, a plataforma consegue propor um roteiro de estudo personalizado, compatível com as necessidades do aluno, passando a propor atividades — videoaulas, textos, animações, exercícios — com os conteúdos que ele ainda não domina e o acompanhando passo a passo nessa conquista.
4. Realidade virtual para imersão nos temas
Essa é, provavelmente, uma das possibilidades mais empolgantes para o estudante. Por meio da realidade virtual, eles podem se deslocar para ambientes fisicamente inatingíveis, tendo uma experiência incrível de aprendizagem.
Com esse tipo de dispositivo, o aluno pode viajar no tempo e caminhar por um feudo medieval, observando como viviam as pessoas naquela época. Pode participar da Revolução Francesa ou fazer uma viagem pelos cânions e outros elementos da paisagem.
Ele pode se transformar em um vírus e ser inserido no corpo humano, fazendo toda a trajetória desses seres e compreendendo como atuam nas células e como são combatidos pelo Sistema Imunológico. Portanto, não se pode negar que a realidade virtual na sala de aula é uma das tendências cuja aplicação está entre as mais esperadas pela área da educação.
5. Metodologias baseadas no BYOD e m-learning
Tablets e celulares trazidos pelos alunos são um problema na sala de aula? Segundo as tendências da transformação digital, não por muito tempo. A expectativa é que alguns novos recursos sejam desenvolvidos para torná-los grandes aliados da aprendizagem, em um movimento conhecido como m-learning ou mobile learning (aprendizado móvel).
O BYOD (bring your own device, ou traga seu próprio dispositivo) é uma das principais tendências da transformação digital na educação. Ela pretende transformar esses equipamentos em ferramentas de aprendizagem que ajudarão os alunos a se conectar com o conhecimento de forma dinâmica.
6. Wprendizagem ubíqua
A educação ou aprendizagem ubíqua dilui o espaço educacional na vida do aluno e faz com que as informações que ele precisa "consumir" surjam de forma praticamente natural nas suas atividades do dia a dia, usando os equipamentos em que ele se conecta. Embora algumas dessas transformações ainda pareçam distantes, outras já fazem parte da rotina de muitas escolas.
A educação ou aprendizagem ubíqua dilui o espaço educacional na vida do aluno e faz com que as informações que ele precisa "consumir" surjam de forma praticamente natural nas suas atividades do dia a dia, usando os equipamentos em que ele se conecta.
Embora algumas dessas transformações ainda pareçam distantes, outras já fazem parte da rotina de muitas escolas. Sabemos que os investimentos necessários para colocá-las em prática são um obstáculo para que se generalizem rapidamente. No entanto, estamos caminhando nessa direção.
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