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Por que adotar a gestão de crise escolar?

Por que adotar a gestão de crise escolar?

3 min

gestão de crise escolar

As escolas também estão sujeitas a passar por crises internas e externas. Como prevenir e lidar com elas? No texto de hoje, vamos discutir o tema e compartilhar estratégias para gestão de crise escolar. Confira!

O que é gestão de crise escolar?

Com a velocidade dos nossos tempos e o alcance das redes sociais, uma crise pode surgir a qualquer momento. E isso pode até afetar a imagem pública das instituições de ensino.

Um problema pequeno pode virar um turbilhão. Uma situação de conflito mal resolvida pode viralizar nas redes sociais ou no WhatsApp das famílias. E se faltar recurso para as atividades ou se a campanha de matrícula não for um sucesso?

Independente da causa, a equipe gestora deve estar preparada para contornar situações de risco.

A gestão de crise é um planejamento de ação para enfrentar e prevenir situações adversas de forma estratégica. Com isso, evitando que elas causem grandes danos à escola.

Conhecida e adotada no ambiente corporativo, é muito útil também aos gestores escolares e pode fazer toda a diferença diante de adversidades inesperadas.

Gerenciamento de crise: por que é importante?

A escola lida o tempo todo com a pluralidade e com a diferença. Ela precisa se manter funcionando bem, com calendário definido, recursos adequados, processos organizados e um ensino de qualidade. Não é tarefa fácil!

As crises na escola podem ser de relações, de qualidade, de natureza econômica ou ainda motivadas por elementos externos. É comum que conflitos latentes na sociedade sejam rapidamente espelhados na escola.

Em todos os casos, a gestão de crise escolar é imprescindível. Ela é capaz de impulsionar a ação de forma assertiva e amparar a equipe para lidar com os efeitos da crise.

Um bom gerenciamento de crise ajuda a ter mais clareza na resolução do problema. Além de ajudar a organizar de forma estratégica medidas para solução e redução dos danos. Permite ainda que todos os lados sejam avaliados e considerados.

Com ela, é possível mapear possíveis complicações com antecedência e analisar cada cenário. Além disso, assegura a tomada de decisões com objetividade, evitando atitudes precipitadas ou muito circunstanciais.

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Como realizar uma gestão de crise na escola?

A gestão de crise escolar demanda análise, planejamento e equipe qualificada para agir de forma estratégica.

O primeiro passo é dimensionar a crise: compreender e diagnosticar a situação. Em meio a essa análise, cabe identificar a origem do problema e a principal causa da crise. Essa etapa ajuda a ter visão ampla e contexto.

Depois disso, o passo seguinte é avaliar o impacto e as consequências para a escola. Quais áreas são afetadas? Quais os impactos para os diferentes agentes da escola, corpo docente, estudantes, famílias e equipe gestora?

Com um entendimento de quais áreas são afetadas, é a hora de montar um plano de ação para atacar causa e consequências. É nesse momento que as ações práticas são definidas, assim como os responsáveis por lidar com cada uma delas.

Depois, cabe à gestão escolar acompanhar a execução dos planos e monitorar seus resultados, até para ajustar ou redirecionar rotas se preciso. Com esses passos gerais, é possível organizar um processo de qualidade.

Gestão de crise: 6 estratégias para adotar na escola

Ao adotar a gestão de crise escolar, algumas estratégias podem contribuir para que a equipe gestora alcance um bom resultado no final. Quais são essas estratégias? Confira 6 recomendações a seguir:

1 - Focar na solução

Uma prática comum no ambiente de trabalho é: mais interessante do que investir muita energia no problema é focar nas soluções. Essa estratégia também pode ser aplicada na gestão de crise escolar.

Depois de entender a origem da crise e realizar um diagnóstico inteligente, a equipe deve se orientar para a resolução da situação. A dica é não demorar muito mais do que o necessário revivendo o problema.

2 - Buscar comunicação assertiva

A gestão escolar precisa ser ágil e assertiva ao se comunicar com a comunidade. Conversar com educadores, estudantes e famílias deve ser uma prioridade.

Escolher os meios mais eficientes e não demorar para responder às críticas demonstra compromisso, preocupação com todos e agilidade. Optar pelo silêncio ou pela demora ao se pronunciar pode ser um erro grave.

Uma dica importante: vale sempre reforçar que a escola tem conhecimento do problema e que está dedicada a resolvê-lo. Além de focar em uma comunicação objetiva e respeitosa, evitando expressões de conotação negativa.

3 - Priorizar comunidade escolar

Prezar pela relação de confiança com a comunidade escolar é uma das melhores estratégias para fortalecer a gestão em um momento de crise.

A escola não existe sozinha, é parte de uma comunidade. Como tal, é necessário o acolhimento e o compromisso com os diversos atores que a constituem é indispensável.

Assim, a comunidade deve ser a primeira interlocutora da gestão escolar nas situações de crise.

4 - Cultivar a empatia

Evitar a culpabilização e exposições desnecessárias pode ajudar na gestão de crise escolar, sobretudo em situações de conflito.

Todos os lados precisam ser considerados e ouvidos, antes da tomada de qualquer decisão. A mediação e comunicação empática são ferramentas importantes para minimizar danos e assegurar um processo transparente e seguro.

5 - Investir em inteligência emocional

Investir no preparo da inteligência emocional da equipe gestora é fundamental ao longo de todo ano, independente dos momentos de crise.

Com uma formação direcionada e um preparo emocional para lidar com situações adversas, a gestão de crise escolar pode ser melhor realizada. E a equipe vai se sentir mais segura para lidar com situações difíceis.

Cabe ao gestor escolar também valorizar sua formação continuada nessa direção. Com isso, é possível descobrir novas ferramentas de trabalho e aperfeiçoar sua prática em contextos de crise.

6 - Fortalecer e treinar equipe

Um time unido e treinado para gerenciamento de risco consegue passar por situações de crise com mais serenidade, além de se apoiar mutuamente.

Um caminho interessante é realizar formações esporádicas com toda a equipe sobre gestão de crise escolar. Especialmente com os profissionais mais ligados à comunicação e setores que lidam diretamente com a comunidade.

Essas formações podem focar em estratégias práticas de gerenciamento de crise e em dinâmicas de integração, que aproximem à equipe. Construir um time forte e com confiança na instituição de ensino é fundamental para uma boa gestão de crise escolar.



Gestor, esperamos que esse conteúdo tenha contribuído para ajudar a prevenir e atenuar situações de crise na escola. Para aprofundar, veja mais sobre os desafios da gestão do cotidiano escolar e até a próxima!

Como realizar uma gestão de crise na escola?

A gestão de crise escolar demanda análise, planejamento e equipe qualificada para agir de forma estratégica.

O primeiro passo é dimensionar a crise: compreender e diagnosticar a situação. Em meio a essa análise, cabe identificar a origem do problema e a principal causa da crise. Essa etapa ajuda a ter visão ampla e contexto.

Depois disso, o passo seguinte é avaliar o impacto e as consequências para a escola. Quais áreas são afetadas? Quais os impactos para os diferentes agentes da escola, corpo docente, estudantes, famílias e equipe gestora?

Com um entendimento de quais áreas são afetadas, é a hora de montar um plano de ação para atacar causa e consequências. É nesse momento que as ações práticas são definidas, assim como os responsáveis por lidar com cada uma delas.

Depois, cabe à gestão escolar acompanhar a execução dos planos e monitorar seus resultados, até para ajustar ou redirecionar rotas se preciso. Com esses passos gerais, é possível organizar um processo de qualidade.

Gestão de crise: 6 estratégias para adotar na escola

Ao adotar a gestão de crise escolar, algumas estratégias podem contribuir para que a equipe gestora alcance um bom resultado no final. Quais são essas estratégias? Confira 6 recomendações a seguir:

1 - Focar na solução

Uma prática comum no ambiente de trabalho é: mais interessante do que investir muita energia no problema é focar nas soluções. Essa estratégia também pode ser aplicada na gestão de crise escolar.

Depois de entender a origem da crise e realizar um diagnóstico inteligente, a equipe deve se orientar para a resolução da situação. A dica é não demorar muito mais do que o necessário revivendo o problema.

2 - Buscar comunicação assertiva

A gestão escolar precisa ser ágil e assertiva ao se comunicar com a comunidade. Conversar com educadores, estudantes e famílias deve ser uma prioridade.

Escolher os meios mais eficientes e não demorar para responder às críticas demonstra compromisso, preocupação com todos e agilidade. Optar pelo silêncio ou pela demora ao se pronunciar pode ser um erro grave.

Uma dica importante: vale sempre reforçar que a escola tem conhecimento do problema e que está dedicada a resolvê-lo. Além de focar em uma comunicação objetiva e respeitosa, evitando expressões de conotação negativa.

3 - Priorizar comunidade escolar

Prezar pela relação de confiança com a comunidade escolar é uma das melhores estratégias para fortalecer a gestão em um momento de crise.

A escola não existe sozinha, é parte de uma comunidade. Como tal, é necessário o acolhimento e o compromisso com os diversos atores que a constituem é indispensável.

Assim, a comunidade deve ser a primeira interlocutora da gestão escolar nas situações de crise.

4 - Cultivar a empatia

Evitar a culpabilização e exposições desnecessárias pode ajudar na gestão de crise escolar, sobretudo em situações de conflito.

Todos os lados precisam ser considerados e ouvidos, antes da tomada de qualquer decisão. A mediação e comunicação empática são ferramentas importantes para minimizar danos e assegurar um processo transparente e seguro.

5 - Investir em inteligência emocional

Investir no preparo da inteligência emocional da equipe gestora é fundamental ao longo de todo ano, independente dos momentos de crise.

Com uma formação direcionada e um preparo emocional para lidar com situações adversas, a gestão de crise escolar pode ser melhor realizada. E a equipe vai se sentir mais segura para lidar com situações difíceis.

Cabe ao gestor escolar também valorizar sua formação continuada nessa direção. Com isso, é possível descobrir novas ferramentas de trabalho e aperfeiçoar sua prática em contextos de crise.

6 - Fortalecer e treinar equipe

Um time unido e treinado para gerenciamento de risco consegue passar por situações de crise com mais serenidade, além de se apoiar mutuamente.

Um caminho interessante é realizar formações esporádicas com toda a equipe sobre gestão de crise escolar. Especialmente com os profissionais mais ligados à comunicação e setores que lidam diretamente com a comunidade.

Essas formações podem focar em estratégias práticas de gerenciamento de crise e em dinâmicas de integração, que aproximem à equipe. Construir um time forte e com confiança na instituição de ensino é fundamental para uma boa gestão de crise escolar.



Gestor, esperamos que esse conteúdo tenha contribuído para ajudar a prevenir e atenuar situações de crise na escola. Para aprofundar, veja mais sobre os desafios da gestão do cotidiano escolar e até a próxima!

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