Gestor, sabemos que a pandemia trouxe desafios e diversas mudanças para as rotinas das escolas e isso tem influenciado fortemente no mercado educacional.
Confira 4 principais tendências para o setor educacional pós-pandemia, e garanta que a sua escola esteja preparada para repensar as suas práticas de forma crítica e embasada.
1 - A tecnologia na educação
No mundo contemporâneo, o uso da tecnologia no cotidiano se tornou indispensável. Hoje, se apresentam novas maneiras de interagir com o mundo e com a linguagem.
Novas práticas culturais estão se delineando, e as tecnologias digitais da informação e comunicação (as TDICs) ganham cada vez mais espaço nas salas de aula de todo o mundo e em todo o mercado educacional.
A pandemia da Covid-19 trouxe muitos obstáculos para a educação e intensificou a presença da tecnologia no dia a dia escolar. As plataformas digitais se tornaram ferramentas essenciais durante o cenário pandêmico, e muitas escolas permaneceram abertas através das telas de computadores, smartphones e tablets das famílias, alunos e professores.
Por isso, quando falamos de educação pós-pandemia, o uso da tecnologia digital se apresenta como uma pauta incontornável.
Tendência do mercado educacional que não é novidade
A presença das tecnologias digitais em sala de aula já é um debate de longa data! Segundo a Base Nacional Comum Curricular, homologada em 2017, é necessário que elas estejam presentes no cotidiano das escolas com o objetivo de promover o letramento digital, apoiar educadores na implementação de metodologias ativas e desenvolver o protagonismo dos estudantes.
No século XXI, a inclusão digital é imprescindível. A vivência em ambientes digitais prepara o aluno para o seu futuro profissional, em um mercado que exige habilidades cada vez mais atravessadas pela tecnologia.
Além disso, um aluno com letramento digital desenvolve discernimento para consumir conteúdo de forma mais ética e responsável. Por isso, a navegação em espaços virtuais, com a devida mediação do professor, é uma prática que toda escola deve fomentar.
A tecnologia como aliada no processo de aprendizagem
Gamificação, realidade virtual, cultura maker, plataformas educacionais, blended learning... são muitos os termos que hoje circulam no universo das escolas.
A presença das EdTechs no mercado educacional e o avanço desse setor dão notícias de que as tecnologias vieram para ficar, apresentando novos caminhos, conteúdos e ferramentas para o engajamento do estudante em seu processo de ensino-aprendizagem.
É nesse contexto que o ensino híbrido aparece como uma metodologia que pode transformar a sala de aula, e garantir a implementação da tecnologia na escola de modo assertivo e inovador.
2 - O ensino híbrido
O ensino híbrido ganhou espaço no mercado educacional pois possibilita a aprendizagem em diferentes ambientes e permite a combinação de momentos de ensino remoto e presencial. Justamente o que se tornou demanda mundial no período de pandemia.
Mas não é só isso, esse formato garante um aprendizado imersivo e dinâmico, onde professores e alunos assumem novos papéis.
É importante ressaltar que esta metodologia de ensino não se resume à inserção da tecnologia em sala de aula.
Quando falamos do uso da tecnologia aliada ao ensino híbrido, é fundamental que haja uma contextualização pedagógica de acordo com cada comunidade escolar e sua realidade cultural.
O ensino híbrido que veio para ficar!
O ensino híbrido propõe a personalização do ensino a partir do uso de metodologias ativas, onde o aluno se torna o centro do processo de aprendizagem. O hibridismo não simplifica o processo, pelo contrário; o complexifica, aprofunda e enriquece!
Então, é essencial que gestores acompanhem de perto o planejamento da equipe de educadores, considerando a infraestrutura necessária para a implementação do ensino híbrido, repensando métodos avaliativos e quais plataformas digitais se encaixam em cada realidade e proposta de aprendizagem.
Dito isso, é de suma importância que a formação de professores e professoras de cada instituição aconteça de forma continuada. Educadores e educadoras precisam refletir constantemente sobre as suas práticas pedagógicas e se apropriar das ferramentas que vão utilizar diariamente.
Um planejamento cuidadoso e atento a todas as ofertas do mercado educacional irá certificar que o ensino híbrido seja implementado com intencionalidade pedagógica, diversificando as dinâmicas para os estudantes, potencializando os momentos de mediação do professor e as atividades autônomas dos alunos.
3 - A Educação Humanizada
O ensino híbrido implementado com intencionalidade tende a tornar os estudantes mais engajados e ativos. No entanto, quando falamos em protagonismo do aluno e melhores resultados, é importante o cuidado para que a cobrança por altos desempenhos não se torne um imperativo absoluto.
Em uma sociedade em constante transformação e aceleração, garantir a saúde mental de toda a comunidade escolar deve ser a principal prioridade de um gestor.
Após o cenário pandêmico, a preocupação com uma educação humanizada passa a ganhar cada vez mais força nas instituições de ensino. A educação humanizada promove o respeito à subjetividade e individualidade de cada estudante, com acolhimento às emoções de cada um.
A humanização do ensino no contexto do mercado educacional
Nos últimos anos, o trabalho com as competências socioemocionais está se tornando mais frequente nas salas de aula de todo o país. O desenvolvimento destas competências e habilidades não deve somente preparar os estudantes para a vida profissional, mas ajudar a promover o bem-estar no ambiente escolar e prevenir casos mais sérios de saúde mental.
O desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes é uma das principais pautas da Base Nacional Comum Curricular. Pensando nisso, uma educação humanizada deverá oferecer recursos para que cada estudante encontre meios para trabalhar o seu desenvolvimento emocional, aprender e entender o que funciona melhor para o seu aprendizado.
Por isso, humanizar a educação se tornou tendência no mercado educacional. Esse processo assegura uma comunidade escolar mais harmoniosa e dialógica, permitindo que alunos e alunas se sintam mais confiantes e valorizados.
Em um espaço afetivo, a curiosidade e a criatividade afloram, abrindo caminhos para a formação integral de cidadãos mais conscientes, empáticos e colaborativos.
4 - Educação 5.0
O conceito de Educação 5.0 está em consonância com a proposta de educação humanizada: privilegia o uso da tecnologia a favor do ser humano e de seu bem-estar integral.
Nesta concepção de educação, não se defende somente o desenvolvimento de competências para o uso produtivo da tecnologia, mas também o desenvolvimento das competências socioemocionais, comportamentais e pessoais, as chamadas soft skills.
Além de trabalhar as habilidades comportamentais, a capacidade de comunicação, de resolução de problemas e o gerenciamento das emoções, a Educação 5.0 também busca respostas na neurociência, de modo a compreender o impacto da tecnologia no cérebro humano e a forma como se aprende.
O uso da tecnologia na educação, o ensino híbrido aplicado com intencionalidade, a formação continuada de professores, as metodologias ativas e a educação humanizada são alguns dos muitos caminhos para trilhar quando pensamos em uma educação para o futuro – educação que fomenta não somente o aprendizado, mas uma sociedade mais ética e colaborativa.
E, claro, o mercado educacional, atento às transformações do mundo e como elas são sentidas no chão da escola, pode oferecer soluções assertivas e eficientes para toda a comunidade escolar. Assim, mantém as instituições de ensino atualizadas e garante alcançar o maior objetivo de todas as discussões: a formação integral dos estudantes para o futuro!
Gestor, esperamos que as nossas contribuições tenham enriquecido as suas reflexões. Se desejar, acesse a nossa live “Novas formas de ensinar para novos contextos da escola”, onde conversamos com o educador José Pacheco sobre o futuro da educação. Até a próxima!
3 - A Educação Humanizada
O ensino híbrido implementado com intencionalidade tende a tornar os estudantes mais engajados e ativos. No entanto, quando falamos em protagonismo do aluno e melhores resultados, é importante o cuidado para que a cobrança por altos desempenhos não se torne um imperativo absoluto.
Em uma sociedade em constante transformação e aceleração, garantir a saúde mental de toda a comunidade escolar deve ser a principal prioridade de um gestor.
Após o cenário pandêmico, a preocupação com uma educação humanizada passa a ganhar cada vez mais força nas instituições de ensino. A educação humanizada promove o respeito à subjetividade e individualidade de cada estudante, com acolhimento às emoções de cada um.
A humanização do ensino no contexto do mercado educacional
Nos últimos anos, o trabalho com as competências socioemocionais está se tornando mais frequente nas salas de aula de todo o país. O desenvolvimento destas competências e habilidades não deve somente preparar os estudantes para a vida profissional, mas ajudar a promover o bem-estar no ambiente escolar e prevenir casos mais sérios de saúde mental.
O desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes é uma das principais pautas da Base Nacional Comum Curricular. Pensando nisso, uma educação humanizada deverá oferecer recursos para que cada estudante encontre meios para trabalhar o seu desenvolvimento emocional, aprender e entender o que funciona melhor para o seu aprendizado.
Por isso, humanizar a educação se tornou tendência no mercado educacional. Esse processo assegura uma comunidade escolar mais harmoniosa e dialógica, permitindo que alunos e alunas se sintam mais confiantes e valorizados.
Em um espaço afetivo, a curiosidade e a criatividade afloram, abrindo caminhos para a formação integral de cidadãos mais conscientes, empáticos e colaborativos.
4 - Educação 5.0
O conceito de Educação 5.0 está em consonância com a proposta de educação humanizada: privilegia o uso da tecnologia a favor do ser humano e de seu bem-estar integral.
Nesta concepção de educação, não se defende somente o desenvolvimento de competências para o uso produtivo da tecnologia, mas também o desenvolvimento das competências socioemocionais, comportamentais e pessoais, as chamadas soft skills.
Além de trabalhar as habilidades comportamentais, a capacidade de comunicação, de resolução de problemas e o gerenciamento das emoções, a Educação 5.0 também busca respostas na neurociência, de modo a compreender o impacto da tecnologia no cérebro humano e a forma como se aprende.
O uso da tecnologia na educação, o ensino híbrido aplicado com intencionalidade, a formação continuada de professores, as metodologias ativas e a educação humanizada são alguns dos muitos caminhos para trilhar quando pensamos em uma educação para o futuro – educação que fomenta não somente o aprendizado, mas uma sociedade mais ética e colaborativa.
E, claro, o mercado educacional, atento às transformações do mundo e como elas são sentidas no chão da escola, pode oferecer soluções assertivas e eficientes para toda a comunidade escolar. Assim, mantém as instituições de ensino atualizadas e garante alcançar o maior objetivo de todas as discussões: a formação integral dos estudantes para o futuro!
Gestor, esperamos que as nossas contribuições tenham enriquecido as suas reflexões. Se desejar, acesse a nossa live “Novas formas de ensinar para novos contextos da escola”, onde conversamos com o educador José Pacheco sobre o futuro da educação. Até a próxima!