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Quer saber como foi a 4ª edição do nosso congresso digital Conversas que Transformam? Hoje contaremos os detalhes do nosso último dia de evento! Confira:
Conversas que Transformam 2023
O Conversas que Transformam é um congresso digital gratuito para gestores escolares e educadores de todo o Brasil. Pelo quarto ano consecutivo, a Árvore promoveu diálogos inspiradores para vislumbrarmos com esperança o futuro da educação.
Esse ano, o evento aconteceu nos dias 27, 28 e 29 de Junho, com três encontros diários. Durante esses três dias – sendo o primeiro deles exclusivo para os nossos clientes –, estivemos juntos em conversas que realmente fazem a diferença, ao lado de grandes nomes da Leitura, Educação e Tecnologia.
Foram 9 encontros de muita troca de experiências e que apresentaram práticas pedagógicas inspiradoras! No post de hoje, vamos contar com detalhes o que rolou no nosso terceiro e último dia de congresso, 29 de junho. Vamos lá?
Conversas que Transformam 2023: um resumo do segundo dia
O segundo dia do encontro focou no tema da “Gestão do futuro” e começou com uma mesa de práticas, às 18h, que abordou um tema super em alta no universo da educação: a gamificação.
A gamificação é o processo em que se aplicam elementos lúdicos em contextos não relacionados a jogos. É a utilização de mecânica, estética e pensamentos baseados em jogos ou games para engajar pessoas, motivar a ação, resolver problemas e, em contextos educacionais, promover a aprendizagem.
Em seguida, às 19h, tivemos uma mesa de debate composta por convidados super especiais para falar de formação leitora e aprendizagem.
Nesse papo, discutimos sobre o poder da inovação para conectar diferentes gerações no processo de formar leitores e potencializar a aprendizagem.
Para encerrar o segundo dia, tivemos uma palestra com a gestora e mentora de mulheres, Rachel Maia.
Com uma trajetória profissional inspiradora e renomada no papel de gestão, Rachel Maia falou sobre suas experiências para apoiar gestores escolares no desenvolvimento de lideranças na educação.
Confira a seguir mais detalhes sobre cada uma dessas Conversas que Transformam!
Gamificação: estratégias para potencializar a experiência de aprendizagem
Nesse papo sobre práticas para engajar os estudantes, mediado pelo especialista Renan Salermo, do time Árvore, o Conversas que Transformam recebeu Luciano Meira, Ph.D. em Educação Matemática e coordenador de Ciência e Inovação da Joy Education.
Para compartilhar suas experiências, a mesa também foi composta pela bibliotecária do Colégio Santa Cecília (Rede Damas), Juliana Fonteles e Micheline Teixeira, representando a escola Arara Azul, que é parceira da Árvore e tem índices de leitura incríveis na plataforma.
Gamificação na educação
Para iniciar a conversa, Luciano trouxe a definição de gamificação e alguns dos motivos pelos quais o uso deste recurso no contexto escolar promove a aprendizagem.
De acordo com Luciano, todo processo de aprendizagem é composto por 3 componentes: conteúdo, diálogo e engajamento. E são nesses pilares que as estratégias de gamificação vão contribuir para o objetivo final, de construção de conhecimento.
“Videogames, suas arquiteturas e o processo de gamificação têm muito poder não só nas práticas de engajamento mas também no exercício de habilidades", diz Meira. Segundo o especialista, essa estratégia tem evidências para engajar os usuários e melhorar seu desempenho em relação ao conteúdo abordado.
Mas não é só isso, Luciano afirma que os jogos também têm o poder de formar comunidades. Mesmo que sejam propostas de jogos individuais, as pessoas se unem para falar sobre ele. Ou seja, se alinha ao pilar de diálogo, citado anteriormente, enriquecendo a experiência dos jogadores.
Gamificação e tecnologia
Quando questionado sobre a gamificação no contexto da escola e o papel da tecnologia neste cenário, Luciano traz o conceito da triangulação: “desenhar esses cenários [jogos de aprendizagem], envolve um conjunto de especialidades: pedagogos, game designers e tecnologia”. E reforça a necessidade da interdisciplinaridade nas práticas de sala de aula.
E se o assunto é aprendizagem, tecnologia e gamificação, as escolas parceiras da Árvore sempre têm ótimos exemplos para serem compartilhados. Vamos falar mais dessas experiências:
Boas práticas: como as escolas parceiras utilizam a gamificação da Árvore
Para ilustrar de forma prática as possibilidades da gamificação, o Conversas que Transformam recebeu educadoras de escolas parceiras que utilizam atividades gamificadas para formar leitores.
Juliana Fontenele, da unidade Santa Cecília (Rede Damas), compartilhou que os estudantes se identificam muito com a gamificação da Árvore, a Floresta. Eles se engajam pela narrativa, com a proposta de reflorestamento do habitat do macaquinho Otto, o mascote, e isso resulta em alto engajamento na leitura.
As estratégias utilizadas pela escola para alcançar esses resultados passam por um planejamento bem estruturado. Ele contempla o uso da plataforma em todos os projetos literários, a visibilidade do “Ranking de Leitura” - com destaque para os mais leitores do período - e a participação no concurso Cantando Histórias, também promovido pela Árvore.
Já a educadora Micheline Teixeira, da escola Arara Azul, trouxe na sua fala um ponto importante sobre o bom resultado no envolvimento dos alunos: a participação das famílias. Ela relata que contar com o apoio das famílias é um diferencial para garantir sucesso nas atividades.
Acesse aqui a conversa completa sobre gamificação no evento!
Formação leitora e aprendizagem: conectando gerações através da inovação
A mesa de debate do segundo dia do Conversas que Transformam convidou a neurocientista Natália Mota e o renomado cartunista, escritor e empresário Mauricio de Sousa. A conversa foi mediada por Carolina Pavanelli, head pedagógica da Árvore.
O papel das histórias na formação leitora
A conversa começou levantando a importância das histórias na formação leitora dos estudantes e como isso pode promover a aprendizagem.
De acordo com Natália Mota, contar histórias de forma oral, principalmente entre crianças, é fundamental para o treinamento de habilidades que vão ser a base de uma construção social do indivíduo.
Ela também acrescenta que, quando surge a linguagem escrita, a humanidade consegue transcender as barreiras do tempo e da presença, e foi possível, através dessa tecnologia disruptiva, conversar entre gerações e acessar outras formas de contar histórias.
Por isso, essa atividade, que parece simples e natural, precisa estar inserida na vivência das escolas e famílias, para que essas crianças e jovens possam desenvolver cada vez mais as habilidades envolvidas, que estão diretamente ligadas à aprendizagem.
- As diferentes formas de ler
As diferentes formas de ler, seja em relação ao conteúdo, seja em relação a suporte de texto, podem influenciar na aprendizagem de jovens leitores?
A especialista Natália Mota acredita que sim, pois, segundo ela, “estamos passando por uma revolução digital, é algo que não vai passar, é algo que veio e modificou nossa experiência de socialização como um todo”.
E ela acredita que essa revolução digital trouxe um conflito de gerações para a sociedade. Entre a geração que é imigrante digital, - que não nasceu na era digital e foi conhecendo e se apropriando (ou não) das inovações à medida em que foram sendo popularizadas - e os nativos digitais.
Nesse contexto de gerações, são diferentes os valores dentro das formas de se comunicar. O que ela aponta como um equilíbrio ideal, considerando que essas tecnologias não vão desaparecer, é garantir qualidade nessa leitura, em qualquer que seja a forma de ler.
Os caminhos da formação leitora
A mediadora Carolina Pavanelli iniciou o papo com Mauricio de Sousa falando sobre a importância das revistinhas da Turma da Mônica na formação de milhares de leitores no Brasil e o papel fundamental de sua atuação na educação e, consequentemente, na sociedade.
Maurício relatou sobre o quanto ouvir histórias e estar atento a elas foi importante para a criação dos seus personagens de tanto sucesso. Mas claro que não era somente ouvir histórias. Maurício, ao longo da vida, se tornou um “viciado em ler”. Na juventude, relatou que lia 1 livro por dia!!!
E foi essa vivência leitora do Maurício que conseguiu passar para seus filhos e netos o prazer e a importância de ser um bom leitor.
Quando perguntado sobre a que ele atribui o sucesso das suas histórias, ele responde: “mais uma vez eu vou buscar na realidade da minha vida as facilidades que me ensinaram muita coisa”. Ele conta sobre quando conseguiu uma vaga num jornal e recebeu críticas por apresentar textos muito rebuscados.
E foi nessa busca pela linguagem mais coloquial que ele conseguiu entender o que aproximava o leitor. Textos curtos que cabiam nos balões e informalidade na comunicação são alguns exemplos disso.
Para acompanhar a riqueza dessa conversa na íntegra, assista aqui a mesa sobre formação leitora.
Gestão do Futuro: desenvolvendo lideranças na educação
O fechamento do segundo dia do Conversas que Transformam contou com duas participações muito especiais! Raquel Oscar, do time comercial da Árvore, recebeu para uma palestra a incrível Rachel Maia, para falar sobre o desenvolvimento de lideranças na educação.
O papel da leitura na formação profissional
Rachel inicia contando que traz de seu pai a fala “Conhecimento é poder!”, pois foi a partir desse incentivo que começou a ler jornais todos os dias em casa na infância. E que, posteriormente, quando já estava na escola, ela entendeu que tinha muitos sonhos, e parte deles foram construídos com as leituras.
Ela ainda reforça essa conexão entre esses tempos de primeiros contatos com as leituras e sua atuação profissional hoje. Rachel pontua: “eu sou conselheira, eu aconselho a empresa, então se eu não tiver esse conhecimento, [o trabalho] fica desafiador”.
Ou seja, toda sua bagagem de leitura e vivências compõem essa trajetória profissional de uma gestora de sucesso.
Representatividade no desenvolvimento de lideranças
No âmbito da representatividade nas empresas, Rachel ensina sobre a importância de planejar medidas práticas para garantir pluralidade nos espaços. Ela cita o “teste do pescoço” e explica: “olhe no seu entorno, e se você vê muitas pessoas iguais a você, significa que você não tá exercitando a pluralidade”.
Ela complementa: não adianta focar na teoria e não investir na prática para mudar, ao menos, o próprio ecossistema. Por isso, em um papel de liderança, é fundamental ter ciência e planejamento para contribuir com a pluralidade em todos os níveis da pirâmide, não somente na base.
Dicas para gestores escolares
Para aproveitar ainda mais o dia do evento com foco na gestão do futuro, Raquel Oscar pediu algumas dicas para Rachel Maia sobre o papel dos gestores e gestoras nas escolas.
Rachel foi categórica ao afirmar a importância de aproximar as famílias do ambiente escolar. Ela, inclusive, relembrou da atuação de sua mãe, que mesmo com muitas demandas na rotina, fazia questão de compor o grupo de “pais e mestres” da escola das filhas. Maia relata que isso teve uma importância fundamental na sua vida escolar pois sua mãe “valorizava cada profissional da instituição de ensino”, comenta.
Outro destaque que ela traz é sobre a comunicação respeitosa. A importância de comunicar e conectar os diferentes atores envolvidos no processo de educação dos estudantes é um “jogo coletivo”. A transformação cultural só vai acontecer quando todos estiverem cientes de seus papéis.
Veja aqui a nossa conversa inspiradora com a Rachel Maia!
Conversas que Transformam 2023: um resumo do terceiro dia
O primeiro encontro do dia, às 18h, falou de práticas pedagógicas em torno de um tema que está em debate em todos os cantos do mundo: o ChatGPT.
O ChatGPT é um modelo de linguagem avançado que responde perguntas e fornece informações em diversos tópicos. Essa nova forma de inteligência artificial está sendo discutida dentro de instituições de todos os tipos, nos mais diferentes contextos e, é claro, a escola não poderia ficar de fora desse debate!
Em seguida, promovemos uma mesa de debate composta por especialistas em educação socioemocional.
Nesse papo, falamos sobre a importância da integração entre família e escola no desenvolvimento das habilidades e competências emocionais dos estudantes. Além disso, conversamos sobre educação parental e como a tecnologia pode apoiar no caminho de educar para o socioemocional.
Para encerrar o dia e o evento, tivemos uma palestra com o filósofo e professor Renato Noguera.
Autor de "Ensino de Filosofia e a Lei 10639", "Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor" e “O que é o luto?”, o pesquisador falou sobre a esperança como verbo, a importância do diálogo e a potência da literatura e das artes em uma formação integral e humana.
Confira a seguir mais detalhes sobre cada uma dessas Conversas que Transformam!
Chat GPT e Inteligência Artificial: Construindo novos horizontes para a educação
Nesse papo sobre práticas, mediado pela Tatiana Lemos, o Conversas que Transformam recebeu o Doutor em Educação George Stein e o Coordenador de Tecnologia Educacional da Escola Concept de Salvador, Jordan Mendes.
O ChatGPT e a escola
Para iniciar a conversa, George introduziu o público nas principais características dessa tecnologia e o seu papel na escola.
De acordo com Stein, a escola deve preparar o estudante para atuar no mundo de forma responsável, ética e crítica. Por isso, incluir no currículo práticas de letramento digital e midiático é fundamental. E hoje, essa conversa deve abordar ferramentas como o ChatGPT.
“O grande desafio é repensar a ação docente, a aula, sabendo que os alunos já estão usando [o ChatGPT]", diz Stein. Segundo o especialista, essa é uma grande revolução da tecnologia digital, nunca vista antes.
Os professores têm um papel central nesse movimento: precisam garantir uma mediação humana.
Além de repensarmos as práticas pedagógicas e os conteúdos, devemos também refletir sobre como os estudantes estão sendo avaliados.
Boas práticas: como a escola Concept utiliza o ChatGPT?
Para ilustrar de forma prática bons usos do ChatGPT, o Conversas que Transformam recebeu o professor Jordan Mendes, mestre em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação.
A escola Concept, que tem a fluência digital como um de seus pilares, utiliza o ChatGPT para potencializar a sua proposta de aprendizagem baseada em projetos.
Jordan nos conta que identificar os interesses dos estudantes é um passo essencial no desenvolvimento dos projetos da Concept. No 7º ano do Ensino Fundamental, uma de suas turmas queria entender mais sobre as ideologias políticas existentes no mundo.
A partir dessa temática, educadores propuseram que os estudantes utilizassem o ChatGPT para uma pesquisa. E ele nos lembra: a autonomia deve ser acompanhada por uma mediação atenta!
"O educador estava preparado para trabalhar com a ferramenta, todo esse processo foi um processo planejado e mediado pelo educador. As perguntas que os estudantes fizeram eram validadas pelo educador", diz Jordan.
Acesse aqui a conversa completa e saiba mais sobre a culminância do projeto!
Educação Socioemocional: Pontes para integrar a comunidade escolar
A última mesa de debate do Conversas que Transformam convidou a educadora parental Maya Eigenmann, a gestora Juliana Faria Brito e o psicólogo e professor Rossandro Klinjey. A conversa foi mediada por Carolina Pavanelli, head pedagógica da Árvore.
Educar para o socioemocional envolve todo o ecossistema escolar!
A conversa começou debatendo um problema que acontece em muitas escolas: ao fomentar a educação socioemocional, gestores e educadores podem encontrar a resistência das famílias.
De acordo com Maya Eigenmann, autora do livro “A raiva não educa. A calma educa.”, para desarmar essas resistências, devemos sempre partir de um lugar de acolhimento.
Juliana Faria Brito, diretora pedagógica da Rede de Ensino Faria Brito, complementa lembrando o impacto da pandemia e a importância de cultivar um espaço de escuta para estudantes e suas famílias.
Já o psicólogo Rossandro Klinjey reforçou que o trabalho de educação parental é um passo fundamental no processo da educação socioemocional – e, além disso, todo o ecossistema escolar deve ser envolvido:
"A escola, ao trazer a pauta socioemocional pra ela, não quer tirar da família: quer ajudar a família em algo que, de fato, é complexo (...)", afirma Klinjey.
As expectativas das famílias para o futuro das crianças e jovens
Ainda pensando na integração família-escola, falamos também sobre as expectativas dos responsáveis sobre o futuro das crianças e jovens. Sobre isso, Maya nos trouxe um apontamento importante:
"Esperamos que as nossas crianças cresçam e que saibam se posicionar, discordar, reconhecer injustiças, que sejam resilientes, mas, enquanto são crianças, têm que sempre obedecer e não questionar. Essa conta não fecha.”, diz Maya.
A escola, enquanto espaço de socialização, tem um papel fundamental no apoio das famílias em prol de uma educação respeitosa.
Nesse sentido, Juliana Faria Brito nos mostra como funciona o trabalho da sua escola com o Sentir, o Programa de Educação Socioemocional da Árvore em parceria com a Educa de Rossandro Klinjey:
"Os temas geradores que o projeto Sentir lança pra gente são discussões essenciais. E isso tá conectado também com a escola parental, para que os estudantes cheguem em casa e façam esse movimento também com os pais", afirma Juliana.
Para se aprofundar no assunto, assista aqui a mesa sobre educação socioemocional!
Esperançar: Trilhando caminhos para o futuro da educação
O fechamento do Conversas que Transformam contou com duas participações muito especiais! Julia Marques, do time pedagógico da Árvore, recebeu para uma palestra o filósofo e professor Renato Noguera. No fim do papo, em nosso show de encerramento, recebemos o talentosíssimo Miguel Vicente – o Miguelzinho do Cavaco.
O poder da escuta na educação
No início da conversa com a Julia, Noguera nos contou como a leitura e a educação transformaram a sua vida. No seu processo de aprendizagem, o ato de perguntar teve um papel central: de acordo com o filósofo, é do que se escuta a partir das perguntas que aprendemos, crescemos e imaginamos!
É a pergunta que nos abre para a escuta e para o diálogo. Sobre o título do nosso congresso, “Conversas que Transformam”, Noguera tinha muito a dizer:
"A conversa - a própria palavra - significa 'versar em companhia', 'versar em parceria', ela traz uma necessidade de escutar", diz o professor. "A conversa é a condição de possibilidade de uma escuta que me desloca do lugar que eu estava."
Sobre a esperança e o amor
Na escuta, também se tece o amor. “A relação entre contar histórias e o amor é a possibilidade de continuar.”, diz Noguera. “Contar uma história é manter as coisas em movimento.”
Para saber mais sobre a relação entre amar e contar histórias, parceiros e parceiras da Árvore podem buscar pelo livro “Por que amamos: O que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor” em nosso módulo Livros. Não deixe de conferir!
Foi ao comentar a esperança como verbo que o filósofo trouxe o tema norteador do nosso congresso à tona: "Esperançar é dizer que não chegamos ao final. É saber que tem outros caminhos pra gente continuar tomando."
Veja aqui a nossa conversa inspiradora com o Renato Noguera e o show com Miguel Vicente!
Espero que você tenha gostado do nosso resumo sobre o último dia do nosso congresso digital Conversas que Transformam. Não deixe de acessar a playlist com todos os encontros abertos ao público geral. Até a próxima!